A sogra do Armando morreu e, como não podia deixar de acontecer, o genro se dava tão bem com a velha que encheu a cara ficando bêbado durante todo o velório.
Nas rodinhas do velório Armando era somente choro e todos reitaravam a uma só voz..."como ele gostava da sogra, gostava tanto dela que se entregou a bebida."
Finalmente chegou a hora mais triste quando se perde um ente querido. Chegou a hora da despedida, a hora de cremar o corpo da sogra.
Toda família chorava muito, menos o genro que a esta altura não conseguia parar em pé. Foi quando o responsável pela cremação do corpo perguntou se por acaso alguém queria prestar uma homenagem.
Mais que depressa Armando sobe em cima de um banco com ajuda dos amigos, estufa o peito e manda:
— E (hic), agora pessoal, uma salva (hic), de palmas pro "Assador".
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